John cantarolava e bradava: não quero sentir mamãe, não quero ter o pranto da dor.
Diga-me a verdade, apenas dê-me a verdade é só oque lhe peço.
O rapaz com seu pranto convulso correu até a porta dos fundos abriu-a e saiu em disparada pelo pátio gritando e saudando a luz do sol que era a testemunha de sua felicidade contagiante por estar livre.Olhava o céu e imaginava todas as pessoas vivendo com sua liberdade e sentenciou, ali mesmo, que jamais seria um soldado, não queria morrer.
Assim sendo a mãe foi até o menino e o abraçou, com tanta energia amorosa verdadeira que até dizendo-lhe que apenas seria um soldado se quisesse, se lhe obrigassem ela estaria lá e tentaria até o ultimo segundo evitar, custasse oque fosse, com a própria existência se preciso.
De repente ouve um barulho muito forte na porta da frente e dois homens de farda marrom que assemelhavam-se a de soldados correram ao encontro dos dois e esbofetearam a mulher, logo após agarraram de forma ríspida o menino, que aos prantos gritava por socorro, a mulher ainda tentou, mas novamente foi violentamente agredida, quando caiu inconciente.Os homens sairam com o menino ao gritos, o mesmo num choro perturbador.
Passaram-se vários anos e aquela pobre mulher nunca mais viu o menino e talvez jamais o veja, mas assim mesmo pensava que era a vontade daquele lá de cima e que este era seu quinhão, que teria de pagar até o último de seus dias.
Diga-me a verdade, apenas dê-me a verdade é só oque lhe peço.
O rapaz com seu pranto convulso correu até a porta dos fundos abriu-a e saiu em disparada pelo pátio gritando e saudando a luz do sol que era a testemunha de sua felicidade contagiante por estar livre.Olhava o céu e imaginava todas as pessoas vivendo com sua liberdade e sentenciou, ali mesmo, que jamais seria um soldado, não queria morrer.
Assim sendo a mãe foi até o menino e o abraçou, com tanta energia amorosa verdadeira que até dizendo-lhe que apenas seria um soldado se quisesse, se lhe obrigassem ela estaria lá e tentaria até o ultimo segundo evitar, custasse oque fosse, com a própria existência se preciso.
De repente ouve um barulho muito forte na porta da frente e dois homens de farda marrom que assemelhavam-se a de soldados correram ao encontro dos dois e esbofetearam a mulher, logo após agarraram de forma ríspida o menino, que aos prantos gritava por socorro, a mulher ainda tentou, mas novamente foi violentamente agredida, quando caiu inconciente.Os homens sairam com o menino ao gritos, o mesmo num choro perturbador.
Passaram-se vários anos e aquela pobre mulher nunca mais viu o menino e talvez jamais o veja, mas assim mesmo pensava que era a vontade daquele lá de cima e que este era seu quinhão, que teria de pagar até o último de seus dias.
1 comentários:
Que malvado... Colocou um "continue lendo..." só pra deixar os leitores com água na boca.
Fiquei empolgada com a leitura, parabéns!
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