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segunda-feira, 15 de março de 2010

The man who sold the world: Mais uma genial paranóia futurista

segunda-feira, 15 de março de 2010
  O ano é 1970, Bowie lança mais um belo disco, The man who sold the world, que viria a se tornar mais um sucesso e tambem uma obra prima que figuraria fácil fácil na lista dos melhores trabalhos do camaleão do rock, aqui neste trabalho mais do que nunca, pois o que ouvimos é um turbilhão sonoro com guitarras e baixo pesadão, lembrando uma sonoridade calcada no blues-rock e ainda oque viria a ser o glam ou gliter rock, como queiram. A temática ainda voltada para aquela dose de paranóia futurista. Aqui observa-se uma evolução de Bowie, pois as músicas estão mais pesadas que no álbum anterior, porém ainda há resquícios do seu folk-rock-psicodélico.  


  Este álbum foi o primeiro em que Bowie teve do seu lado o produtor Tony Visconti que viria a trabalhar com ele em outros discos. Ainda este trabalho foi o primeiro a contar com o guitarrista Mick Ronson, grande guitarrista que só veio a acrescentar ao som deixando-o mais orgânico, entenda-se mais rocker. Neste disco a batera esta retumbante com viradas para todo lado; o baixo esta realmente pesado, uma verdadeira avalanche rockeira. Há de ressaltar que aqui pode-se considerar o marco zero do periodo clássico de Bowie, pela sequência de bons discos que viriam mais à frente. The man who sold the world pode ser considerado um dos melhores álbuns de David Bowie e uma das melhores bandas que já acompanharam ele, com excelentes performances ao vivo. E como dizem os mais informados: é só colocar no cd player ou vitrola que ele sai rolando por si só.

1 comentários:

Anônimo

O mais legal de tudo em relação ao Bowie é saber como ele era antes da fama. Alguns chegavam a descrevê-lo como "um ratinho branco", ou "um garotinho tímido sentado num canto". Dá pra imaginar?? (:

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